- Vai trabalhar para a casa dos Infantis, disse ela. Vais ver que vais ver gostar, disse ela. - imitando a voz da tia - Bem, não estou a gostar nem um bocado.
Amélia baixou-se para apertar o seu sapato, tomando o seu tempo. Antes de se levantar, respirou para abrandar o batimento do seu coração. Não conseguia acreditar que estava ali. Outra vez, não.
Erguendo-se,
Abriu o Livro, olhou para ele durante alguns segundos e, de seguida, voltou a fechá-lo e a guardá-lo.
Nem aquilo lhe dava vontade de fazer; então, fechou os olhos e adormeceu.
O Portão
Deitou-se para trás, e embalou quase no mesmo instante, auxiliado pelo cantar de uma coruja, escondida no alto de um pinheiro.
De repente, tudo o que viu foi escuridão. À sua volta o
A água espalhou-se pela sua cara, assim que lhe tocou.
A viagem tinha sido longa e o check-in foi feito já passava da meia-noite. Algo naquele hotel rural parecia estranho. Os funcionários agiam